"... É o que queremos para eles: que cresçam, aprendam, se realizem. Não demora, serei mais uma dessas mães que terá que matar a saudade pelo computador. O que se pode fazer? Confiar que a base dada quando eram pirralhos seja suficiente para se tornarem cidadãos honestos e bem-sucedidos, em qualquer parte do planeta. Em vez de choramingar, ter orgulho de vê-los correndo atrás dos seus sonhos (e não contar para ninguém que, em segredo, a gente se pergunta: por que raios os sonhos não podem estar logo ali, no bairro vizinho?)
O mundo é do tamanho das ambições dos nossos filhos. E do nosso amor por eles, onde quer que estejam..."
(Martha Medeiros)